"Se Deus não existe, então tudo é permitido". Dostoievski
O Ativismo Pedófilo do Professor Luiz Mott
Luiz Mott, 61 anos, é decano do Movimento Homossexual no Brasil; fundador do Grupo Gay da Bahia; autor de um artigo em que afirma que Jesus era um sodomita ativo e o evangelista São João seu amante favorito.
Pesquisando no Google sobre a vida e a obra de tão ilustre cidadão, deparei com um site de pedófilos luso-brasileiros onde lhe são entoados louvores pela crônica "Meu Moleque Ideal" publicada sem qualquer constrangimento em seu website.
Meu Moleque Ideal Descobri que os pedófilos identificam a si mesmos como "homens que amam meninos" e que eles denominam de 'pânico moral' ou de 'histeria da opinião pública' à repulsa que pessoas normais experimentam diante da prática por eles defendida.
Naquela crônica, o desembargador Luiz Mott descreve com detalhes chocantes a verdadeira natureza desse "amor" que domina a mente perversa dos pedófilos.
Enfim, Luiz Mott por ele mesmo:
"Meu nome é Luiz Roberto de Barros Mott. Nasci em 6 de maio de 1946". http://br.geocities.com/luizmottbr/autobio.html
"Eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona”.
www.terra.com.br/istoegente/43/reportagens/rep_gays.htm
"No seminário, tanto quanto no noviciado, fui um adolescente marcado pela espiritualidade... Realmente vivia o dia todo pensando em Deus"...
"Ainda tinha um pouco de preocupação cristã na faculdade, mas... Com a Leitura de A Ideologia Alemã... e depois estudando antropologia, me dei conta que as minhas verdades absolutas, em termos de cristianismo, eram relativas"...
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais".
"Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".
"Casualmente, encontrei um rapaz numa dessas aventuras noturnas... Na época, eu devia ter uns trinta anos e ele uns dezoito ou dezenove. Este foi um grande encontro! ...".
"Queria estar apenas com ele, realmente mudar de vida e assumir-me exclusivamente homossexual. Isso após cinco anos de um casamento tranqüilo. Foi um processo extremamente traumático".
"Na época, minha mulher estava fazendo o mestrado. ... Ela reagiu negativamente... Isso causou um trauma familiar enorme".
"Minha ex-mulher mudou para sua cidade natal... Fiquei em Campinas, morando com ele... numa outra casa que comprei. Após um ano de felicidades, notamos que éramos muito diferentes e resolvemos nos separar".
"Campinas se tornou muito pequena para mim... muito familista. Há muito tempo possuía uma fantasia de viver no nordeste... na Bahia. Era o lugar do Brasil onde me sentia mais desejado sexualmente. Ao mesmo tempo, onde encontrava os parceiros que mais preenchiam minhas fantasias sexuais... sempre gostei de negros".
"hoje, após 30 anos de separação, não me arrependo um só minuto desta decisão. Para mim, a homossexualidade foi uma graça! ".
"Nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes".
Alerta: é absurdamente obsceno o texto seguinte. Sinto muito, mas foi necessário incluir aqui as exatas palavras publicadas pelo autor a fim de que se verifique o alto grau de depravação moral a que ele chegou.
"[...] Considero-me um gay felizardo pois amo e sou amado por um homem maravilhoso que preenche plenamente minhas fantasias e desejos sexuais, afetivos e de companheirismo. [...]
Analisando friamente as razões que levariam dois homens (ou duas mulheres, ou um homem e uma mulher) a viver com exclusividade uma paixão afetiva e erótica, creio que esta fidelidade poderia ser explicada quando menos por uma motivação bastante prática e mesmo oportunista: a dificuldade de encontrar um substituto melhor. Essa regra, constrangedora de ser constatada e verbalizada, parece ser universal: no dia em que a gente encontrar alguém que ofereça mais tesão, amizade e companheirismo do que a transa atual, ninguém é besta de continuar na mesmice em vez de optar pelo que promete ser muito melhor.
[...]
No fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. E que nem sempre é igual à nossa paixão atual. O ideal pode ser alto e branco, o real, baixo e preto.
No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão. Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder.
Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor: adoraria se fosse negro como aquele moleque da boca carnuda da novela Terra Nostra; amaria se fosse moreninho miniatura do Xandi; gostaria também se fosse loirinho do tipo Leonardo di Caprio. Queria mesmo um moleque no frescor da juventude, malhadinho, com a voz esganiçada de adolescente em formação. De preferência inexperiente de sexo, melhor ainda se fosse completamente virgem e que descobrisse nos meus braços o gosto inebriante do erotismo. Sonho é sonho, e qual é o problema de querer demais?!
Queria que esse meu príncipezinho encantado fosse apaixonado pela vida, interessado em aprender comigo tudo o que de melhor eu mesmo aprendi nestes 50 e poucos anos de caminhada. Que gostasse de me ouvir, que se encantasse com tudo que sei fazer (desde pudim de leite e construir uma estante de madeira, a cuidar do jardim e navegar na internet), querendo tudo aprender para me superar em todas minhas limitações. Que acordasse de manhã com um sorriso lindo, me chamando de painho, que me fizesse massagem quando a dor na perna atacar. Honesto, carinhoso, alegre e amigo. Que me respondesse sempre ao primeiro chamado, contente de ser minha cara metade.
Quero um moleque fogoso, que fique logo com a pica dura e latejando ao menor toque de minha mão. Que se contorça todo de prazer, de olho fechado, quando lambo seu caralho, devagarinho, da cabeça até o talo. Que fique com o cuzinho piscando, fisgando, se abrindo e fechando, quando massageio delicadamente seu furico. Cuzinho bem limpo, piscando na ponta do dedo molhado com um pouquinho de cuspe é das sensações mais sacanas que um homem pode sentir: o moleque querendo meu cacete, se abrindo, excitado para engolir a manjuba toda. Gostosura assim, só dois homens podem sentir!
Assim é como imagino meu moleque ideal: pode ser machudinho, parrudo, metido a bofe. Pode ser levemente efeminado, manhoso, delicado. Traço os dois! Tendo pica é o que basta: grossa ou fina, grande ou pequena, torta ou reta, tanto faz. Se tiver catinguinha no sovaco, uma delícia! Se for descarado na cama e no começo da transa quiser chupar meu furico, melhor ainda. Sem pudor, sem tabu.
Ah, meu menino lindo! Se você existir, se você algum dia me aparecer, que seja logo, pois quero estar ainda com tudo em cima e dar conta do recado, pois do jeito que quero te amar e que vamos foder, vou precisar de muito mocotó ou viagra para dar conta do rojão....".
Meu Moleque Ideal
Se as minhas pesquisas acadêmicas provam e os meus dados científicos demonstram que...
"Estudos comprovam que ainda no útero o bebê já tem ereção e a teoria de Freud sobre a libido infantil hoje é aceita por todos"...
"O princípio secularmente imposto pelo cristianismo de que o sexo só é permitido após a bênção nupcial, fere um direito humano fundamental, inclusive dos jovens e adolescentes: o direito ao exercício de sua sexualidade e respeito à sua livre orientação sexual".
"Direito inclusive que têm os jovens em escolher eventualmente um adulto como seu parceiro afetivo e sexual"...
Portanto...
"que nossas leis sejam mudadas".
Pois...
O que foi bom para bárbaros e gregos deve ser ótimo para crianças, adolescentes e jovens brasileiros:
Inseminação aos primeiros sinais de puberdade com penetração anal por três anos e sexo oral praticado por meninos nos homens e rapazes mais velhos...
"Estudos antropológicos, acerca do comportamento das tribos em Papua (Nova Guiné) e nas ilhas da Melanésia, fornecem dados que evidenciam a atividade homoerótica, com graus de diferenciação, mas pautadas num mesmo princípio: de modo geral, acreditava-se que os meninos não produziam seu esperma naturalmente, daí, surgia a necessidade de inseminá-los aos primeiros sinais de puberdade, num processo de transição da infância para vida adulta".
"Ao término da infância, todo menino era separado da mãe e retirado da casa das mulheres para dormir na casa dos homens, cabia ao tio materno a penetração anal, pelo período aproximado de três anos, assim, o esperma seria fornecido à criança, juntamente com suas propriedades de força e coragem necessárias à vida adulta".
"Para os Sambia, que viviam no interior da selva de Papua, o ritual de iniciação tinha um caráter processual: a inseminação ocorria pelo sexo oral, em que, num primeiro estágio, os meninos praticavam nos homens e rapazes mais velhos. Gradualmente, havia uma inversão dos papéis, em que o menino passava ensinar a felação aos iniciados. Ao atingir a maturidade sexual, era realizada uma cerimônia, na qual, já adulto, o menino era incorporado ao grupo dos homens e tornava-se caçador".
"Na Nova Guiné, entre os baruia, o sexo oral entre os homens de diferentes gerações e status é uma regra social e culturalmente aceita: nesse grupo cultural existe a crença de que a energia vital é transmitida pelo esperma, assim, os homens mais novos e as mulheres devem ser alimentados pelos homens mais velhos com essa energia".
Grécia Antiga - "entre os atenienses, apenas os homens eram considerados cidadãos e tinham, portanto, direito e acesso ao conhecimento. Era comum e legítimo o relacionamento sexual entre o professor e o aluno, considerado o relacionamento amoroso mais sublime entre dois homens".
"No Candomblé a sexualidade é entendida como um processo de troca de energias (“axé”) e para lidar com as divindades é preciso estar cheio dessa energia. Desta forma, em determinados períodos rituais, o ato sexual é proibido sem haver, contudo, interdições referentes à homossexualidade ou à bissexualidade, que são reconhecidas como formas legítimas de vivenciar a sexualidade humana". "uma educação diferenciada... poderá fazer desabrochar em todo o menino, o seu lado feminino e em toda menina, o seu lado masculino. Afinal, as crianças nascem para serem felizes...".
'Se nossas leis permitissem'...
Luiz Mott refere-se às suas fantasias pedófilas como se fossem meros 'sonhos'. Como se ele fosse um cândido poeta e não o ativista homossexual frio e pragmático que tem conseguido perverter as leis do país objetivando por fim a legalização da pedofilia. Sua cobiça é monstruosa e não conhece limites. Provocador, ele desafia: "qual o problema em querer demais?".
"que nossas leis sejam mudadas e sobretudo, que se mudem as mentalidades"...
CONSPIRAÇÕES POR E-MAIL
No tal e-mail Luiz Mott e Leo Mendes buscam convencer Regina Facchini a dar início ao debate sobre a legalização da pedofilia junto às ativistas lésbicas. Regina, mais realista ou menos ansiosa que os dois homens, esquiva-se da tarefa alegando que:
"Do ponto de vista da ciência política, sabe-se que independente de usar um termo mais amplo ou mais circunscrito, dificilmente um pedófilo viria a público reivindicar seus direitos ou que o movimento por diversidade sexual o defendesse, simplesmente pq é bastante forte a idéia de que a pedofilia é algo abominável na nossa sociedade".
A líder lésbica argumenta que ainda é cedo para manobra tão audaciosa. É necessário enfraquecer mais a moral conservadora, ainda predominante no Brasil, antes que a batalha na frente legal/jurídica pela legalização da pedofilia possa ser iniciada. E esta forma de luta já está sendo travada através do ativismo político, organizado, nas universidades e através da 'convivência comunitária'. É preciso aguardar que novos formadores de opinião sejam formados dentro das universidades e saiam por aí formando advinhem qual opinião: "Um termo como diversidade sexual me parece ter por foco combater a idéia de que há apenas uma sexualidade inteligível, a heterossexual reprodutiva que estabelece famílas sólidas e relações duradouras e monogâmicas. Talvez a atuação por esse caminho nas universidades, que são locais de formação de formadores de opinião, melhore as condições para a luta jurídica/legal num futuro próximo".
"Ainda que não seja o tipo de trabalho que eu faria, reconheço a coleta de dados sobre assassinatos que vc faz como uma estratégia absolutamente genial para vencer a invisibilidade da violência contra homossexuais".
PEDÓFILOS ASSASSINOS E DIVERSIDADE SEXUAL, foi o título do e-mail utilizado por Leo Mendes e justificado por Luiz Mott com as seguintes palavras:
"Creio que Leo, sempre tão arguto e "agent provocateur", quiz chamar a atenção para tal polemica ao associar diversidade sexual a pedofilia - que no meu entender, é perfeitamente associável, pois diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a LIvre Expressão sexual incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais".
O gancho para introduzir a arguta provocação foi uma notícia de jornal sobre um nebuloso caso policial ocorrido a cerca de 15 anos - em Altamira, no Pará:
"Meninos, com idade entre 8 e 14 anos, foram seqüestrados e castrados na cidade de Altamira, localizada a 777km de Belém. Segundo o Ministério Público, os crimes que aconteceram entre 1989 e 1993 foram motivados por rituais de magia negra. As crianças encontradas, mortas ou vivas, estavam nuas, algumas com orifícios de arma de fogo, queimaduras de cigarro, olhos arrancados, pulsos cortados, órgãos sexuais extirpados cirurgicamente, sofreram abuso sexual e sevícias".
Eis aí como operam nos bastidores estes auto-denominados defensores dos direitos humanos. Meninos foram barbaramente abusados até a morte. E tudo o que mereceu a atenção dos ativistas sociais foi a utilidade do 'tema' para avançar algumas posições na sua guerrilha moral contra as famílias brasileiras. Sem esboçar a mínima sombra de compaixão ou sequer respeito pela memória das vítimas.
Em público apresentam-se como vítimas da sociedade e como os mais sinceros defensores dos interesses das crianças e dos jovens. Mas, no escurinho da web compartilham entre si a mais sinistra face do seu amor por garotos. O que querem mesmo, a qualquer custo, é a permissão e a proteção do governo para poderem perpetrar impunemente o abuso sexual contra crianças e adolescentes.
É importante lembrar que toda esta perversidade começa com descabida auto-complacência, seguida da escolha de uma ideologia imoral, resultando em mais auto-permissividade e mais reforço 'dialético' em espirais descendentes infernais.
Assim como faz com seus amantes (500 em 36 anos de atividades homoeróticas), Mott selecionou de forma "bastante prática e mesmo oportunista" a divindade a quem iria seguir. Um Deus soberano, criador e legislador do universo não se enquadrava nos seus planos egocêntricos. Luiz Mott não seria 'besta' de permanecer fiel às exigências morais de Jeovah, quando Karl Marx lhe prometia "um outro mundo possível". Um mundo feito só de direitos e de nenhum dever moral em contrapartida.
"Como sentia atração homoerótica ... fui vendo como o cristianismo era intolerante, repressor e equivocado em relação a isso. Neste sentido, o materialismo histórico poderia ... resolver as minhas angústias existenciais". "Com o tempo deixei de acreditar em Deus". "Portanto, deixei de ter qualquer tipo de consciência pesada, no que refere a essa forma de relação".
Um abismo chama outro abismo. Tal é a situação espiritual e mental destes homens e mulheres. Estão mergulhados em densas trevas. Sua própria cobiça enredou-os. Do vale da sombra da morte por onde erram só é possível escapar com a intervenção pessoal e direta de Deus. Mas, seria necessário que o perdido fizesse a coisa mais difícil e humilhante que um orgulhoso amante de si mesmo jamais faria: Negar-se a si mesmo e implorar por perdão e ajuda.
Trechos das msgs trocadas entre Luiz Mott, Leo Mendes e Regina Facchini:
DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html
Assunto: Re: Re: DIVERSIDADE SEXUAL - PEDÓFILO ASSASSINO p/ MOTT e
demais
[Cmi-mulheres] repassando (que nao deve ser repassada) discussao - feminismo, diversidade sexual
isadoralins em riseup.net isadoralins em riseup.net
Sexta Abril 30 20:46:08 PDT 2004
Mensagem anterior: [Cmi-mulheres] repassando discussao - feminismo, diversidade sexual
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>Gente, Achei tao interessante a discussao q repassei pra cah meio sem pensar.
>Agora acho q posso ter feito algo nao muito legal, pq tirei uma discussao do seu contexto, q as pessoas escreveram pra uma outra lista e taquei aqui. Peço encarecidamente que nao repassem por ai. Beijos,Isa.
>Estou repassando uma msg da lista gls pra cá. É uma discussao muito boa e ilustrativa dos mais recentes embates dentro do movto. homossexual e feminsita, e acho que o jargao academico tah traduzidinho o suficiente.
>--- Em listagls em yahoogrupos.com.br, Luiz Mott <luizmott em u.. escreveu
>Regina, como vai querida?
>otimo teu questionamento, pois assim voce poderia iniciar uma discussão teórica,
>já que és mestra em antropologia, a respeito do termo DIVERSIDADE SEXUAL.
>Sugiro também que, se quiseres e puderes, faça o papel de advogada de defesa do termo
>LIVRE EXPRESSÃO SEXUAL pois, diferentemetne de ORIENTAÇÃO SEXUAL, que inclui >apenas Homo, Hetero e Bissexualidade, a Diversidade e a Livre Expressão sexual >incluem todas manifestações libidionosas, inclusive as anti-sociais e ilegais.
>Estou aberto a discussão e, dialeticamente, a mudar de ponto de vista, desde que os >argumentos sejam sólidos e convincentes, de preferencia, com embasamento bibliográfico.
>Está lançada a sugestão. Conto contigo.
>Abraço amigo, Luiz Mott
CONTEÚDO INTEGRAL AQUI:
http://archives.lists.indymedia.org/cmi-mulheres/2004-April/001006.html
http://lists.indymedia.org/pipermail/cmi-brasil-editorial/2007-March/0317-1o.html
Esta troca de e-mail aconteceu em maio/abril-2004, de fato, pode-se observar que desde então os termos 'diversidade' e 'livre expressão sexual' passaram a ser utilizados maciçamente pelo movimento homossexual e progado pela mídia ad eternum.